O fechamento do caixão do papa Francisco é o último ato para o início das cerimônias de sepultamento, no sábado (26). O ato, ainda dentro da Basílica de São Pedro, será presidido pelo cardeal Kevin Farrell, responsável por cuidar dos assuntos da Igreja até a eleição de um novo papa. Em seguida, será levado para o lado externo da Basílica, onde acontecerão várias celebrações que lembrarão agens bíblicas e as realizações de Francisco como chefe da Igreja.
As cerimônias serão retomadas na madrugada de amanhã, às 5h, pelo horário de Brasília, com a missa das exéquias, que marca o primeiro dia do Novendiales, os nove dias de luto e orações em honra ao pontífice. Depois, o caixão será levado novamente para o interior da Basílica de São Pedro e, de lá, para a Basílica de Santa Maria Maggiore, ou Santa Maria Maior, distante cerca de 4,5 km, onde acontecerá a cerimônia de sepultamento.
Por volta das 4 horas da tarde, em frente à Basílica, será rezado o rosário. Já no domingo, todo o mundo poderá visitar o jazigo, que será localizado perto do altar de São Francisco. Ele foi construído com pedra ardósia da Ligúria, na Itália, terra dos avós do papa. A ardósia é conhecida, na região dos anteados de Francisco, como a pedra do povo.
Entrevista m254c
O Repórter Brasil Tarde recebe o diácono Alexandre Varela, que é especialista em Vaticano, para falar sobre a comoção mundial pela morte de um papa tão carismático, do conclave e de qual deve ser o perfil do novo líder da Igreja Católica.
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