Por duas ocasiões, Robert Prevost, agora Papa Leão XIV, esteve no Brasil - e deixou por aqui boas lembranças.
Dois anos antes de ser nomeado bispo, o então padre-missionário Prevost esteve no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude. Em 2012, ele também esteve no Rio de Janeiro.
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Nas duas ocasiões, visitou a paróquia de Nossa Senhora da Consolação e Corrêa, no Engenho Novo, Zona Norte do Rio. Imagens mostram a visita à igreja, hoje liderada pelo frei Álefe Lucas.
“Quando ele esteve aqui, ele veio como superior geral da ordem. Então, ele teve um momento com os jovens aqui na paróquia. Teve algumas refeições que ele fez aqui na casa também. Então o pessoal recorda dessa presença dele aqui. Uma presença humilde, mas uma presença forte, que transmitia muita alegria no serviço do Evangelho”, conta.
Frei Álefe conheceu Robert Prevost quando viajou para o Peru em 2017. “Eu tive na etapa da formação um noviciado no Peru no ano de 2016, 2017. Na minha profissão religiosa, ou seja, meus primeiros votos, ele presidiu eucaristia. Então eu tenho até a foto com ele. E depois a gente teve um momento de partilha na hora da convivência, depois da missa”.
O Papa Leão XIV é agostiniano, ou seja, pertence à ordem católica que segue a linha de pensamento de Santo Agostinho, e tem um perfil considerado progressista.
No primeiro discurso, o novo líder da Igreja Católica defendeu a paz e o trabalho de missões. O pontífice destacou o papel da Igreja na construção de pontes. “Foi muito significativo que ele começou o discurso falando a paz esteja convosco. Em um contexto mundo dividido, um contexto de guerras, eu acho que ali ele mostrou pra que veio”, avalia o frei.
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