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Especial mostra a tragédia das chuvas no RS e a reconstrução do estado o3x6y

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Repórter Brasil 1h4d68

No AR em 05/05/2025 - 19:00 c4364
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Depois de um ano dos maiores desastres climáticos da história do Rio Grande do Sul, você acompanha, a partir de hoje aqui no Repórter Brasil, uma série de reportagens especiais.

Como estão as pessoas que perderam familiares, casas, negócios? Quais ações foram tomadas até agora pelo Poder Público para reconstruir o Estado? E são mais de 200 mortos, oficialmente são 184, mas 25 pessoas ainda são tidas como desaparecidas.

Nessa primeira reportagem, eu fui com Gilvan Alves à Serra Gaúcha, conhecida pelo turismo, pela produção agrícola, e onde as chuvas começaram a causar os primeiros estragos no ano ado.

Um ano atrás, parte da barragem da usina hidrelétrica 14 de julho, por exemplo, em Cotiporã, colapsou.

Do Mirante do Céu, em Cotiporã, é possível ver as obras que ainda estão em andamento na Usina 14 de Julho. No ano ado, o Rio das Antas transbordou e arrastou o que encontrava pela frente.

A vista do alto não dá a dimensão exata do que foi destruído. Por isso é hora de descer. Os primeiros sinais aparecem já na rodovia. Sirenes e placas indicando rotas de fuga ou pontos de encontro para resgate.

São referências espalhadas pela região para o caso de a barragem romper e o volume enorme de água superar a contenção. Tudo isso já existia, mas nunca foi tão importante como nos eventos ocorridos desde 2023.

Quem mora aqui enfrentou três enchentes severas em menos de nove meses. Aqui nesse ponto, dá para ter uma noção exata do tamanho da destruição enfrentada pelo Rio Grande do Sul no ano ado.

Essa ferrovia foi interditada depois que o rio que a mansinho ali embaixo subiu rapidamente e cobriu essa ponte. ou de dois metros acima desse ponto onde eu estou.

E o rio veio com muita força, trazendo madeira da floresta nas encostas e pedaços das casas que também foram levadas pelos deslizamentos. Eles que estão ainda com marcas que dá pra gente ver nesses morros aí ao fundo.

Essa ferrovia recebia trens de carga com até 100 vagões, cortando o Rio Grande do Sul, uma importante via também de transporte de riquezas que até hoje está desativada. Veja na reportagem.

 

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Criado em 05/05/2025 - 23:35

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